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Preocupado com a arbitragem e
com o momento da Seleção na Copa, Felipão e o coordenador técnico
Carlos Alberto Parreira convocaram seis jornalistas que considera
“amigos” na imprensa brasileira para pedir apoio. A reportagem do LANCE!
não participou do “bate-papo entre amigos” que durou cerca de uma hora.
Foram três os principais tópicos:
1) Felipão e Parreira reclamaram que a imprensa deu muita ênfase ao pênalti sobre Fred, na estreia contra a Croácia (3 a 1), mas não destacou os supostos erros da arbitragem contra o Chile (1 a 1), que prejudicaram o Brasil. Segundo Parreira e Felipão, houve pênalti em Hulk e o gol do mesmo Hulk foi mal anulado.
2) Admitiu que os jogadores estão sentindo a pressão de conquistar a Copa do Mundo e que isso provocou o chororô antes das cobranças de pênalti nas oitavas de final, em Belo Horizonte – como, aliás, destacou o LANCE! na edição de ontem;
3) Falou pouco sobre o time, mas deu a entender que não usará um zagueiro (Henrique, improvisado, ou Dante, adiantando David Luiz para a cabeça de área) para suprir a ausência de Luiz Gustavo, que está suspenso. Fernandinho deve ser recuado e Paulinho, Ramires ou Hernanes ganhar a vaga aberta no meio.
Felipão ouviu dos jornalistas que ele e Parreira não estão sabendo administrar a pressão e o favoritismo que eles mesmos pregaram no início da preparação, em Teresópolis. E que a imprensa brasileira só reproduz os fatos sobre a Seleção.
O fato é que a comissão técnica percebeu que alguns jogadores estão abalados emocionalmente. E que a arbitragem, como o técnico destacou outras vezes, é uma preocupação. O lado bom é que Felipão reconhece que o time está jogando pouco. Era o mínimo que se esperava ouvir.
Foram três os principais tópicos:
1) Felipão e Parreira reclamaram que a imprensa deu muita ênfase ao pênalti sobre Fred, na estreia contra a Croácia (3 a 1), mas não destacou os supostos erros da arbitragem contra o Chile (1 a 1), que prejudicaram o Brasil. Segundo Parreira e Felipão, houve pênalti em Hulk e o gol do mesmo Hulk foi mal anulado.
2) Admitiu que os jogadores estão sentindo a pressão de conquistar a Copa do Mundo e que isso provocou o chororô antes das cobranças de pênalti nas oitavas de final, em Belo Horizonte – como, aliás, destacou o LANCE! na edição de ontem;
3) Falou pouco sobre o time, mas deu a entender que não usará um zagueiro (Henrique, improvisado, ou Dante, adiantando David Luiz para a cabeça de área) para suprir a ausência de Luiz Gustavo, que está suspenso. Fernandinho deve ser recuado e Paulinho, Ramires ou Hernanes ganhar a vaga aberta no meio.
Felipão ouviu dos jornalistas que ele e Parreira não estão sabendo administrar a pressão e o favoritismo que eles mesmos pregaram no início da preparação, em Teresópolis. E que a imprensa brasileira só reproduz os fatos sobre a Seleção.
O fato é que a comissão técnica percebeu que alguns jogadores estão abalados emocionalmente. E que a arbitragem, como o técnico destacou outras vezes, é uma preocupação. O lado bom é que Felipão reconhece que o time está jogando pouco. Era o mínimo que se esperava ouvir.
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