terça-feira, 26 de abril de 2011

DESRESPEITO AO BEM-COMUM

DESLEIXO


Cartier Bresson disse que a fotografia é uma crônica visual.Esta obra de “arte” está enraizada no coração da cidade de Manaus: Na avenida Eduardo Ribeiro, anexa a Caixa Econômica. Os fiscais da prefeitura passam por lá e fazem vista grossa. Será que Manaus está sofrendo de Acracia(falta ou ausência de governo) O proprietário(a)  desta barraca de guloseima ainda esnoba e constroi uma“ baita” plataforma de  cimento para salvar o seu “patrimônio” e o povo que ande pelo meio da rua, arriscado a ser atropelado pelos os motoristas loucos da cidade.O implurb deve passar lá e resolver  esse impasse. A população agradece, pois o direito de ir e vir é uma prerrogativa dos que pagam imposto.

DIREITO DE IR E VIR

DESRESPEITO AO PEDESTRE
Na Simão Bolívar, em frente a Praça da  Saudade este transeunte tenta passar na calçada obstruída pelos carros, e fica matutando como agir e a quem recorrer, se a Manaustrans ou a uma entidade doutro mundo, pois aquele papo de que o céu é do  avião como às calçadas são do povo, só se for noutro planeta, porque em Manaus a história é diferente: Os carros são os que determinam a Lei ou norma, e” tamos” conversados. Tá explicado!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

RESTAURANTE A CÉU ABERTO

DOENÇA VENDIDA À QUILO
Neste restaurante de grã-finos e classe média, a comida é vendida em grande estilo: dentro dum carro
de luxo importado. O tempero nesse restaurante ecológico é a poeira, e a sobremesa é o hospital. Fica bem ali, na Eduardo Ribeiro com a Sete de Setembro. Lá, a doença é vendida a retalho. Com a palavra a Vigilância Sanitária.   


                                          Foto: Marcelino Ribeiro