, El País
A casa do
advogado e escritor Antônio Campos, em um bairro de classe média alta do
Recife, era um dos pontos de peregrinação de amigos e familiares que
queriam lamentar a morte do ex-governador pernambucano Eduardo Campos.
Na tarde de sábado mais de duas dezenas de pessoas passaram por lá
enquanto ele conversava com a reportagem de EL PAÍS.
O apoio que
tanto ele quanto Renata, a viúva de Eduardo, tem recebido é apenas uma
das provas do quão querido era o político recifense, morto em um
acidente aéreo na quarta-feira passada.
Na entrevista, o advogado
de 46 anos diz que a ex-senadora Marina Silva, que assumirá a cabeça da
chapa, terá de aceitar algumas imposições do PSB. Revela ainda que
sondagens internas do partido mostram que a nova candidata ganharia a
eleição contra Dilma Rousseff (PT) em um segundo turno. E ainda que um
dos filhos de Eduardo, José, de oito anos, sentiu que o pai seria a
vítima do acidente do avião que caiu em Santos, no litoral paulista.
Antônio Campos, advogado e irmão de Eduardo Campos -
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