Por isso, segundo tucanos, eleição da presidente não teve legitimidade.
Sem citar o pedido do partido, o presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, afirmou, em discurso na cerimônia de
diplomação, que "não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral".
"As eleições de 2014, para o Poder Judiciário, são uma página virada.
Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral [vaias e aplausos]. Que
especuladores se calem. Já conversei com a corte e esta a posição,
inclusive do nosso corregedor-geral eleitoral, com quem conversei, e de
toda a composição. Não há espaço para, repito, terceiro turno que possa
cassar o voto destes 54.501.118 eleitores", afirmou Toffoli.
O advogado do PSDB, Eduardo Alckmin, afirmou ao G1 acreditar
que Toffoli não estava se referindo à representação do partido quando
declarou que "não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral". "Acredito
que ele não estava se referindo à nossa ação. Até porque, se ele fala
isso [sobre a ação], ele tem que se tornar impedido, terá julgado um
processo sem ver", disse. O advogado destacou ainda que a representação
terá que ser analisada pelo plenário do TSE.
Após a cerimônia de diplomação, o advogado Flávio Caetano, coordenador
jurídico da campanha de Dilma, disse que a ação do PSDB não traz
preocupação. “Tudo ação requentada, não tem nada de fato novo. E o
presidente [do TSE, Dias Toffoli] deixou bem claro que não tem terceiro
turno, a Justiça não é feita para aventuras, certo? Isso aí é aventura”,
afirmou ao G1.
Argumentos
O principal argumento utilizado pelo PSDB para pedir a declaração de inelegibilidade de Dilma é o de que campanhas do PT teriam sido financiadas com dinheiro de corrupção, o que tornaria a eleição de Dilma “ilegítima”.
O principal argumento utilizado pelo PSDB para pedir a declaração de inelegibilidade de Dilma é o de que campanhas do PT teriam sido financiadas com dinheiro de corrupção, o que tornaria a eleição de Dilma “ilegítima”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário