Lauro Jardim, Radar on line
Janeiro é um mês morto no Congresso. Morto porque não há trabalho parlamentar, porque nem o setor de protocolo funciona para registrar eventuais demandas dos gabinetes. E também porque os senadores, em sua esmagadora maioria, estão de férias, longe de Brasília. Assim, sem expediente, seria natural que os nobres parlamentares gastassem pouco ou quase nada em janeiro.
Quarenta dos 82 senadores, por exemplo, não tocaram na verba indenizatória a que têm direito.
Outros, mandaram ver. Neste ranking, Fernando Collor foi o campeão. Torrou 30 800 reais — 27 300 reais só em combustível. A assessoria de Collor garante que ele trabalhou bastante em janeiro.
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