Com a evolução para o regime aberto, ex-ministro agora pode definir onde e com quem pretende trabalhar daqui para frente
Com a progressão de pena do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu do regime semiaberto para o aberto, também terminou seu contrato de trabalho com o escritório de advocacia do criminalista José Gerardo Grossi, localizado no centro de Brasília. A pessoas próximas, Dirceu diz que pretende voltar à atividade empresarial ou de consultoria.
Após passar aproximadamente um ano preso em
penitenciárias de Brasília, Dirceu foi autorizado a cumprir pena
domiciliar por sua condenação no julgamento do mensalão. A autorização,
dada na semana passada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi
confirmada na terça-feira (4) pela Vara de Execuções Penais de Brasília.
Condenado
a sete anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa, Dirceu
já cumpriu quase um ano da pena. A princípio ele poderia progredir do
regime semiaberto para aberto apenas em março do ano que vem. No
entanto, o ex-chefe da Casa Civil conseguiu descontar 142 dias do tempo
de prisão até o momento após cursos e leituras na prisão. Por isso,
conseguiu deixar a prisão nesta terça.
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