André de Souza
No
primeiro evento no Mané Garrincha depois da Copa do Mundo, nenhum
jogador de futebol pisou no gramado. O estádio, palco de sete jogos no
Mundial, foi aberto para receber 100 noivos e 100 noivas de baixa renda
do projeto Alma Gêmea, do governo do Distrito Federal (GDF).
A
cerimônia em si não foi no gramado, mas em um dos salões que há dentro
do estádio. Havia praticamente de tudo que há num casamento
convencional:altar, flores, tapete vermelho, bolo decorativo, 100 bolos
menores de verdade (um de lembrança para cada casal), quatro juízes e
centenas de padrinhos e convidados. No gramado, eles passaram pouco
antes do começo da cerimônia, para que pudessem tirar fotos.
-
O estádio é multiuso. É uma arena multiuso. Ter casamentos coletivos
aqui foi uma grande ideia da Sejus (Secretaria de Justiça, Direitos
Humanos e Cidadania do DF) e que nós apoiamos. O governador Agnelo
(Queiroz) cedeu espaço para haver o casamento. É muito bonito que no
pós-Copa as primeiras pessoas a pisar nesse gramado sejam as noivas.
Então vai dar muita sorte. Vamos começar em breve a rodada de futebol
—disse o secretário Extraordinário da Copa, Claudio Monteiro.
Casamento coletivo no Estádio Mané Garrincha em Brasília |
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