Pedro Marcondes de Moura, El País
A
derrota retumbante do Brasil frente a Alemanha fez a nação fitar outro
espetáculo agendado para este ano: a eleição presidencial. Com os sonhos
do hexa ainda vivos, os presidenciáveis não tinham outra alternativa a
não ser permanecer em seus bancos de reserva em frente aos televisores.
Mas o impensável 7 a 1 mudou tudo.
A batalha do Planalto, também
realizada a cada quatro anos, voltou à baila. E a campanha começou
oficialmente, para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta semana. Os
oposicionistas enfrentarão então uma disputa de tiro curto para impedir
a reeleição da favorita Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores
(PT).
Aécio Neves, PSDB, possui 20% dos votos. |
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