O
Ministério Público Federal em Brasília acusou na Justiça o presidente
do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de ter recebido propina da
construtora Mendes Junior pela elaboração de emendas parlamentares que
beneficiavam a empreiteira. Em ação de improbidade administrativa, a
Procuradoria da República no Distrito Federal diz que Renan teve
despesas de um "relacionamento extraconjugal" pagas pela empresa na sua
primeira passagem pelo comando da Casa (2005-2007).
Na ação de
improbidade, apresentada no dia 2 de setembro à 14.ª Vara Federal do DF,
o MP sustenta ainda que Renan enriqueceu ilicitamente, forjou
documentos para comprovar que tinha recursos para bancar as despesas e
ainda teve evolução patrimonial incompatível com o cargo. O MP defende
que o senador seja condenado à perda do cargo.
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