Por José MARCELINO RIBEIRO
Marcas indeléveis separam o período da seca e o chuvoso, deixa um fosso, entre o rio Negro, a ponte senador Fábio Lucena e o parque atlético, onde se pratica exercício fisico ao ar livre à beira do rio que banha Manaus, no período de estiagem.
Uma casa-tapera, que tem um cachorro como guardião, um canal de esgoto, pútrido, onde é jorrada a água que abastece a cidade e que a bebemos; um colchão fétido, prostrado sob uma ponte, onde os vagabundos fazem amor à céu aberto, que está, carcomida pela ação implacável do tempo, e de quebra, o desencanto de conviver com tudo isso...
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