terça-feira, 29 de novembro de 2011

COLABORADOR DO BLOG METE O COURO FOI AGREDIDO POR SUCATEIROS


O jornalista, assistente social Carlos Costa, colaborador em vários blogs de Manaus e de Pernambuco, foi agredido a tapa no rosto dentro do “Ferro Velho do Carlito”, na avenida Efigênio Sales, 183, localizado entre dois edifícios, o Geneve e o Nau Capitania. O motivo da agressão foi uma festa regada a muita cerveja e mulheres, com elevadíssimo som, que estremecia dentro dos dois prédios. Muitas denúncias foram feitas ao órgão de meio ambiente da Prefeitura de Manaus que só apareceu no local depois que a PM havia passado antes e ordenado que baixassem o volume da música.

Inicialmente, Carlos Costa telefonou para o número 08000922000 e acionou a fiscalização municipal às 17:40. Como não apareceu ninguém até às 19 h, o cronista do Mete o Couro pediu a dois porteiros se dirigissem até ao local, pedindo para reduzirem o volume do som. Reduziram, mas em seguida, voltaram a aumentá-lo de novo. E mais alto ainda. 
A partir desse momento, Carlos Costa ligou mais cinco vezes para o 0800092000, mas ninguém o atendeu mais. O jornalista e assistente social pediu o apoio de um segurança e se dirigiu ao local, onde foi recebido com o tratamento de “velho gagá” e foi mandado “tomar no c...”. Ele reagiu à altura, embora debilitado pelas 11 cirurgias já feitas em seu cérebro, e um troglodita bêbado lhe desferiu um tapa em seu rosto.

Ao se defender da agressão dos vários bêbados que se encontravam na festa, entre homens e mulheres, Carlos Costa ficou com um dedo de sua mão torto, faxeado e rouxo. Na segunda-feira, voltou a procurar o dono do “Ferro Velho do Carlito”, mas foi empurrado para fora por Carlos Júnior aos gritos de que “em Manaus, o que manda é o dinheiro”. E que a “polícia, do mesmo modo que vem aqui; volta”.

Carlos Costa,  nervoso com a agressão, ligou para o 190 da PM mas sempre informavam “todos os nossos atendentes estão ocupados”e começava a tocar uma música, caia a ligação e nunca era transferida. Diante disso, pediu ajuda a um coronel reformado da PM, que o socorreu, telefonando para a Central e pedindo uma viatura,  que mas esta só chegou 40 minutos depois do fato ocorrido, mas ainda a tempo de ouvirem o som alto e pedí-lo baixá-lo.

O  órgão de fiscalização, acionado pouco depois das 17 horas, só apareceu ao local às 20:40 h, quando não havia mais nada. Passou em frente e foi embora.

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