Tribuna do Norte
A expectativa da população teve uma piora significativa com relação a
emprego e inflação. É o que mostra a pesquisa Datafolha, divulgada neste
domingo (8). A maioria (55%) considera que a situação econômica vai piorar nos
próximos meses. Trata-se do pior patamar desde dezembro de 1997, quando esta
pergunta começou a ser feita pelo instituto de pesquisa.esperado por 81% dos brasileiros, segundo o
Datafolha. Enquanto isso, 11% afirmam que não haverá reajuste de preços e
5% que a inflação vai diminuir.
O percentual dos que contam com a piora da carestia é recorde nos levantamento do instituto. Supera até mesmo o índice registrado em setembro de 2001, depois dos atentados terroristas nos Estados Unidos quando houve uma mudança nas expectativas econômicas, em função da reviravolta no cenário mundial.
Entre os pesquisados, a maioria também afirma que o desemprego subirá (62%). Dos entrevistados, 22% consideram que o mercado de trabalho ficará na situação atual, ou seja, não haverá piora e 13% afirmaram que o índice de desemprego vai diminuir.
Reportagem da Folha de São Paulo, jornal do mesmo grupo do instituto, aponta que “além do escândalo de corrupção na Petrobras, os brasileiros se defrontaram recentemente com um apagão e uma série de mudanças que já afetaram ou ainda pesarão no bolso: Desde dezembro, foram anunciados aumentos de tributos e elevação dos juros sobre crédito pessoal e empréstimos mobiliários.
A reportagem destaca que “os preços da gasolina e do etanol subiram, os empréstimos bancários ficaram mais caros, a conta da energia elétrica aumentou e voltará a encarecer nos próximos meses”.
A reportagem lembra também que a inflação de janeiro atingiu 1,24%, maior nível desde fevereiro de 2003.
O percentual dos que contam com a piora da carestia é recorde nos levantamento do instituto. Supera até mesmo o índice registrado em setembro de 2001, depois dos atentados terroristas nos Estados Unidos quando houve uma mudança nas expectativas econômicas, em função da reviravolta no cenário mundial.
Entre os pesquisados, a maioria também afirma que o desemprego subirá (62%). Dos entrevistados, 22% consideram que o mercado de trabalho ficará na situação atual, ou seja, não haverá piora e 13% afirmaram que o índice de desemprego vai diminuir.
Reportagem da Folha de São Paulo, jornal do mesmo grupo do instituto, aponta que “além do escândalo de corrupção na Petrobras, os brasileiros se defrontaram recentemente com um apagão e uma série de mudanças que já afetaram ou ainda pesarão no bolso: Desde dezembro, foram anunciados aumentos de tributos e elevação dos juros sobre crédito pessoal e empréstimos mobiliários.
A reportagem destaca que “os preços da gasolina e do etanol subiram, os empréstimos bancários ficaram mais caros, a conta da energia elétrica aumentou e voltará a encarecer nos próximos meses”.
A reportagem lembra também que a inflação de janeiro atingiu 1,24%, maior nível desde fevereiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário