Janaína Figueiredo,
Uma sessão da Assembleia Nacional (AN) terminou com gritos e agressões físicas e pelo menos 17 deputados opositores e cinco governisitas ficaram feridos. A discussão começou quando o presidente da assembleia, o militar reformado Diosdado Cabello, proibiu o direito de palavra aos congressistas opositores até que estes reconhecessem Nicolás Maduro como presidente.
Ele chegou a ameaçar até mesmo suspender o pagamento de seus salários, diante da decisão da Mesa de Unidade Democrática (MUD), liderada por Henrique Capriles, de não reconhecer o governo. Os dois lados se acusaram mutuamente pelo início da briga.
Deputado Julio Borges após agressões na Assembleia Foto: Reuters
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