O Globo
O governo brasileiro pretende contratar 6 mil médicos cubanos para que trabalhem em áreas remotas do país, onde o atendimento é deficiente ou inexistente, apesar da controvérsia sobre a qualificação desses profissionais.
O chanceler Antonio Patriota disse nesta segunda-feira que as negociações para a vinda dos médicos cubanos envolvem a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Associações médicas brasileiras são contra a autorização para que médicos formados em Cuba atuem no Brasil, argumentando que as faculdades cubanas têm padrões inferiores aos brasileiros e que em alguns casos os cursos de medicina cubanos equivalem aos cursos brasileiros de enfermagem.
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