Houve um tempo em minha vida que andei reclusa como a atriz Greta Garbo no final da vida. Fiz uma reciclagem, li muito, meditei, bati um papo com Deus e deixei pessoas aflitas com meu comportamento parcialmente recluso. Greta Garbo pirou com a loucura de ser uma atriz famosa, vomitando a frase: I want to be alone. A ciência já provou que é impossível ser feliz sozinho.
Mas o tempo passa e as feridas vão cicatrizando, os soluços acabam. E um belo dia, a gente entende que a vida não é um mar de rosas. Pra ninguém. Neguinho por aqui tem que ter habilidade com a armadura e espada. Anjos sopram aos nossos ouvidos que vem aí bom tempo. Se a gente acredita as coisas melhoram, se não acredita o milagre não acontece. Um anjo, enviado de Deus, deu-me um sopro que quase me ensurdeceu. Daí em diante, tal como Fênix, renasci das cinzas. E renasci como um ser muito melhor, mais forte e tomando decisões grandiosas. Virei uma mulherzinha valente.
Recebi um convite para escrever para um jornal e me joguei em cima dos meus textos. Escrevi fartamente e lutei bravamente para deixar de ser antissocial. Passei a ter mais cuidado com Doutrinas e me agarrei com o Senhor dos Exércitos.
Tinha pavor da noite, hoje amo a noite e aceito convites para ficar batendo papo atravessando a madrugada. Sem divã. Algo miraculoso. A vida é para ser vivida com alegria e com prazer. Da água pro vinho. Da morte para a vida. Síndrome de Fênix. Renasci!
Antes, a noite me deixava triste. Quando anoitecia tentava juntar meus caquinhos. Desesperada. Ficava catando pedacinhos de mim. Que bobagem! Dei um chute para o alto e mandei a tristeza tomar naquele lugar. Não vivo às escondidas, de modo algum. Faço tudo às claras. Só quero ser feliz e tomar uma cervejinha gelada conversando com alguém interessante, é coisa que faço com frequencia. Só não saio com amigas vulgares, ainda admiro pessoas sérias, inteligentes, informadas e bem comportadas. A minha essência continua a mesma. Só me cerco com pessoas do bem. Mau caráter comigo não tem vez. E desse jeitão vou levando a vida. Muito feliz!
Mas o tempo passa e as feridas vão cicatrizando, os soluços acabam. E um belo dia, a gente entende que a vida não é um mar de rosas. Pra ninguém. Neguinho por aqui tem que ter habilidade com a armadura e espada. Anjos sopram aos nossos ouvidos que vem aí bom tempo. Se a gente acredita as coisas melhoram, se não acredita o milagre não acontece. Um anjo, enviado de Deus, deu-me um sopro que quase me ensurdeceu. Daí em diante, tal como Fênix, renasci das cinzas. E renasci como um ser muito melhor, mais forte e tomando decisões grandiosas. Virei uma mulherzinha valente.
Recebi um convite para escrever para um jornal e me joguei em cima dos meus textos. Escrevi fartamente e lutei bravamente para deixar de ser antissocial. Passei a ter mais cuidado com Doutrinas e me agarrei com o Senhor dos Exércitos.
Tinha pavor da noite, hoje amo a noite e aceito convites para ficar batendo papo atravessando a madrugada. Sem divã. Algo miraculoso. A vida é para ser vivida com alegria e com prazer. Da água pro vinho. Da morte para a vida. Síndrome de Fênix. Renasci!
Antes, a noite me deixava triste. Quando anoitecia tentava juntar meus caquinhos. Desesperada. Ficava catando pedacinhos de mim. Que bobagem! Dei um chute para o alto e mandei a tristeza tomar naquele lugar. Não vivo às escondidas, de modo algum. Faço tudo às claras. Só quero ser feliz e tomar uma cervejinha gelada conversando com alguém interessante, é coisa que faço com frequencia. Só não saio com amigas vulgares, ainda admiro pessoas sérias, inteligentes, informadas e bem comportadas. A minha essência continua a mesma. Só me cerco com pessoas do bem. Mau caráter comigo não tem vez. E desse jeitão vou levando a vida. Muito feliz!
Liége Farias é graduada em Letras e cronista literária
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