Mudança de atitude
Manaus por ser uma metrópole deveria fazer um planejamento no trânsito caótico da cidade para torná-lo mais humano. Já que a Manaustrans não dispõe de tal projeto, a coluna sugere uma dica: Por que não alternar a saída de carros, a exemplo de São Paulo das pessoas que saem para trabalhar, revezando: um dia sairiam os carros que têm placas de números pares, noutro os de números ímpares. Certamente essa medida amenizaria a situação dos que trafegam pelas ruas e o trânsito fluiria melhor. Agora isso teria que ser ontem, do contrário a capital da Zona Franca vai implodir.
Ambulantes
Passou do limite o número de camelôs que infestam os logradouros de Manaus. Hoje não se pode caminhar pela cidade sem que se encontre um deles a infernizar a vida de quem tem nas calçadas uma opção para transitar. Os pedestres são obrigados a caminhar pelo meio da rua, correndo o perigo de serem atropelados, isto sem contar com o estacionamento irregular de veículos em faixas de segurança e calçadas, o que também dificultam os já minguados espaços para quem deseja um lugar mais seguro para se locomover. Não dá mais pra segurar, como diria o cantor e compositor gonzaguinha,explode coração!
Ouvidoria Parlamentar
Foi realizado ontem no auditório João Bosco Ramos de Lima, anexo da Assembleia Legislativa na rua Recife, fórum de debate com a presença da senadora Vanessa Grazziotin, deputado Federal Pauderney Avelino, Francisco Praciano, esquerda festiva & Cia, quando na oportunidade foi apresentado um projeto de iniciativa da atual Ouvidoria Parlamentar da câmara dos deputados, criado para ser o canal de interlocução entre o parlamento e sociedade. Os palestrantes disseram que por meio desse projeto a câmara dos deputados vai até a sociedade para ouvi-la sobre temas em discussão, e cria mecanismos para que o cidadão tenha voz e influência nas decisões do Congresso Nacional. Mais um engodo, quando que o eleitor vai ter voz e vez em lugar algum. O povo só chamdo mesmo é pra pagar a conta.
Captura
Já está na hora da “carrocinha” da prefeitura passar cedinho recolhendo os “totós” que mijam os pneus dos carros que dorme nas ruas e sujam as praças públicas, fazendo “cocô”e transmitido raiva à população
Ousadia.
Desafiando os guardas municipais e os agentes de trânsitos os vendedores de frutas e verduras acharam um lugar cômodo e seguro para vender os seus “magaios”: As faixas de segurança dos pedestres. Como dizem os nordestinos: A rapadura é doce, mas não é mole!
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