O ex-governador Sérgio
Cabral virou réu pela 23ª vez na Lava Jato. A Justiça Federal do Rio aceitou
nesta sexta-feira (20) a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal
referentes à "Operação
Pão Nosso", deflagrada mês passado. Segundo o MPF, a operação
revelou "ramificação" da organização supostamente chefiada pelo
ex-governador em contratos da Secretaria de Estado de Administração
Penitenciária (Seap).
Nessa denúncia, Cabral é
acusado de cometer corrupção passiva por, segundo o MPF, ter aceitado promessa
de recebimento de R$ 1 milhão ofertado pelo então secretário da Seap, César
Rubens, e por Marcos Lips, em relação ao esquema montado em torno do contrato
025/08.
Apesar de diversas
irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), os
procuradores frisam que o então secretário renovou o fornecimento de refeições
para os presídios com a empresa Induspan, do denunciado Carlos Felipe Paiva.
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