O padre Rutemarque Crispim, pároco da cidade de Brasileia, cidade da fronteira do Acre com a Bolívia, faz um relato dramático da situação dos 280 haitianos abrigados na cidade. O fornecimento de energia elétrica da casa alugada pelo Governo do Acre foi cortado. O abastecimento de água também.
"Há cheiro de fezes e urina por todo canto", relata. "Há crianças, mulheres grávidas e chegando mais haitianos a cada dia. O que está acontecendo ali é desumano". Nesta última terça, um grupo de 44 haitianos conseguiu sair da cidade com promessa de emprego.
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