Vinicius Sassine, O Globo
Carlinhos Cachoeira conseguiu a liberdade depois de quase nove meses detido, mas os advogados do bicheiro precisarão se desdobrar para mantê-lo fora da prisão. O contraventor responde a pelo menos seis processos, em cinco diferentes instâncias da Justiça, em três estados — Goiás, Mato Grosso e Rio de Janeiro — e no Distrito Federal.
Para embasar o novo pedido de prisão preventiva de Cachoeira, solto na madrugada de quarta-feira, 21, o Ministério Público Federal (MPF) em Goiás menciona os antecedentes criminais do acusado para apontar a reincidência no crime por parte do bicheiro.
Cachoeira visitou, ontem, o túmulo da mãe. Foto: O Globo |
“Embora seja tecnicamente primário, seus antecedentes criminais não são bons”, diz o MPF no pedido de prisão apresentado à Justiça Federal no último dia 14.
A defesa deve se manifestar sobre o pleito dos procuradores da República em até dez dias, contados a partir do dia 21. Só então o juiz federal Alderico Rocha Santos, responsável pelo processo da Operação Monte Carlo, decidirá sobre o pedido de prisão.
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