sábado, 3 de novembro de 2012

ARTHUR

Lula pediu, a coisa aconteceu,

a cabeça de Arthur, de bandeja,

na última eleição, a peleja, 

numa luta renhida, desigual.

O povo terá no porvir,

a volta de Arthur, que vai vir,

assumir o Paço Municipal.

P.S - Não existe profeta vivo. Quando construí este poemeto, que está inserido no livro Um Bacurau no Poder,  há 2 anos, alguns céticos diziam que Arthur jamais governaria Manaus. Hoje o feito se consubstanciou, mas aí interrogo os mesmos céticos: e agora?

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