Lula pediu, a coisa aconteceu,
a cabeça de Arthur, de bandeja,
na última eleição, a peleja,
numa luta renhida, desigual.
O povo terá no porvir,
a volta de Arthur, que vai vir,
assumir o Paço Municipal.
P.S - Não existe profeta vivo. Quando construí este poemeto, que está inserido no livro Um Bacurau no Poder, há 2 anos, alguns céticos diziam que Arthur jamais governaria Manaus. Hoje o feito se consubstanciou, mas aí interrogo os mesmos céticos: e agora?
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