Os deputados federais serão obrigados a anunciar no microfone se aceitam ou não a denúncia contra Michel Temer (PMDB), apresentada pela Procuradoria Geral da República, como manda o regimento. Pelo menos foi o que disse Rodrigo Maia a aliados, segundo a coluna Radar, da revista Veja. Para Maia, a Câmara deveria, inclusive, cancelar o recesso para analisar a denúncia contra o presidente. Contudo, essa é uma decisão do plenário e o descanso, por enquanto, está mantido. A Solicitação para Instauração de Processo (SIP) 1/17 começou a tramitar na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), e o prazo de dez sessões para apresentação da defesa de Temer começou a contar a partir de sexta-feira (30). O presidente Rodrigo Maia explicou que, após a instrução do caso feita na CCJ, o Plenário da Câmara decidirá se aceita ou não a abertura de processo no STF, por crime comum, contra o presidente da República. “A única diferença para o rito do impeachment é que, naquele caso, cada partido tem uma hora, e agora, pelo Regimento Interno, são apenas dois deputados para cada lado”, disse Maia.
Dinheiro de campanha
Deputados e senadores articulam pressão para aprovar um caixa eleitoral com recursos públicos, de R$ 3,5 bilhões. Cinco vezes mais do que o governo irá gastar com o Fundo Partidário neste ano (R$ 665 milhões).
Feriado na Justiça
O expediente forense nas unidades do Tribunal de Justiça do Amazonas estará suspenso, nesta segunda-feira, devido à comemoração da data de Instalação do Poder Judiciário no Amazonas.
Lula compara o partido dele com um casamento
e o PT é o partido preferido dos brasileiros e que a popularidade da legenda cresceu, Lula comparou a sigla a um casamento: há amor e há briga. Mas depois da briga vem a reconciliação. Para Lula, o governo de Dilma foi a briga. Já o impeachment dela, o motivo para a reconciliação.
Fonte: D24
Nenhum comentário:
Postar um comentário