A Suprema Corte da Índia alterou, nesta terça-feira (18), a
pena de morte imposta aos três acusados do assassinato do primeiro-ministro
Rajiv Gandhi, em 1991, para prisão perpétua.
Os três militantes separatistas haviam sido condenados a pena de morte
por participação no atentado de 21 de maio de 1991 que resultou na morte de
Rajiv Gandhi, quando ele estava em campnha eleitoral em Chennai.
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