Apesar de o Senado ter aprovado, a uma semana do julgamento da cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o projeto de emenda constitucional (PEC) que acaba com o voto secreto, a Câmara não deverá tratar o assunto com pressa.
Segundo líderes partidários, o tema não é prioritário na Casa, nem está maduro para ser votado, já que não há consenso sobre o fim do voto secreto em todas as votações. Além disso, há prazos constitucionais que devem ser obedecidos. Os líderes dos dois maiores partidos da Casa, PT e PMDB, disseram ontem que a emenda não será votada antes do recesso, previsto para 17 de julho.
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