Da EFE
No acumulado dos 9 primeiros meses do ano, o PIB
chinês cresceu 7,7%.
Índice está acima da meta estabelecida pelo governo para o ano, de 7,5%.
Índice está acima da meta estabelecida pelo governo para o ano, de 7,5%.
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,8% anualizado no terceiro trimestre do ano, e chegou a 38,67 trilhões de iuanes (US$ 6,3 trilhões), segundo os números oficiais divulgados nesta sexta-feira (18).
É o primeiro
aumento em um ano do PIB da segunda maior economia mundial. No segundo trimestre,
o crescimento tinha sido de 7,5%.
Trimestre a
trimestre, a economia chinesa cresceu 2,2% a mais nos últimos três meses com
relação ao segundo trimestre.
No acumulado
dos nove primeiros meses do ano, o PIB chinês cresceu 7,7%, acima da meta
estabelecida pelo governo para todo o ano, de 7,5%.
Segundo o
Conselho de Estado (o Legislativo chinês), o investimento em ativos nos
primeiros nove meses do ano foi de 30,92 trilhões de iuanes (US$ 5,03
trilhões), o que representa um crescimento anualizado de 20,2%.
O investimento
em ativos imobiliários foi de 6,11 trilhões de iuanes (US$ 995,1 bilhões), um
crescimento anualizado de 19,7%.
As vendas no
varejo nos três primeiros trimestres de 2013 atingiram um volume de 16,88
trilhões de iuanes (US$ 2,75 trilhões) e cresceram 12,9% anualizado.
A produção
industrial aumentou 10,2% anualizado em setembro, ligeiramente abaixo dos 10,4%
registrados em agosto.
Estes dados
chegam após a Agência Nacional de Estatísticas ter revelado na última
segunda-feira (14) que em setembro o índice de preços ao consumidor cresceu
3,1% anualizado, e no sábado (12) foi divulgado que as exportações chinesas
caíram 0,3% nesse mesmo mês.
Em discurso na
cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (Apec) na semana passada,
o presidente da China, Xi Jinping, afirmou que um crescimento de 7% é
suficiente para se atingir a meta de dobrar o PIB e as receitas per capita para
2020.
No entanto,
reconheceu que os desafios enfrentados pela economia de seu país - que incluem
uma queda na demanda externa, um excesso de capacidade de produção e o
endividamento dos governos locais - são "especialmente difíceis"'
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