Temos o péssimo hábito de falar sobre as nossas enfermidades, dificuldades por que passamos, dores e aflições, esquecendo-nos, contudo, de mencionar coisas boas. Quando encontramos algum conhecido, e ele nos pergunta como estamos, passamos a desfiar um rosário de tristes acontecimentos e a fazer um levantamento de nossas tragédias familiares, como doenças de filhos, desemprego de marido e o cansaço com as tarefas domésticas, com se nos envergonhássemos de falar em felicidade e nos alegrássemos com aflições.
No dia a dia, encontramos pessoas altamente derrotistas, não querem lutar por nada. "Só querem na boquinha", e sempre estão culpando o destino e a Deus, nunca refletem sobre as suas próprias incapacidades, pois quando a criatura sabe o que quer, nada pode detê-la. Quando lutamos desesperadamente, para conquistar seja lá o que for, e não conseguimos, deve-se entender que por trás dessas dificuldades existem leis divinas, sábias e justas. Temos o dever de vencer a nós mesmos, e não aos outros. Sou partidário do otimismo. Quanto ao pessimismo: Tô fora!...
Nenhum comentário:
Postar um comentário