Ronaldo Cunha Lima, poeta
Quando o grito de dor do nordestino
Unir-se a voz geral do desencanto
Esse eco, de repente, faz um canto
E o canto de repente faz um hino.
E puro como um sonho de menino,
será cantado aqui e em qualquer canto,
como símbolo, estandarte, como um manto,
de um povo que busca o seu destino.
Quando esse hino, pleno de ideal,
Canção de um povo, em marcha triunfal,
for lançado ao sabor do seu destino,
Canção de um povo, em marcha triunfal,
for lançado ao sabor do seu destino,
aí se saberá sem ter espanto
Que um eco de repente faz um canto,
Que um canto de repente faz um hino.
Que um eco de repente faz um canto,
Que um canto de repente faz um hino.
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