Na Venezuela, onde a
prostituição é legalizada, mas a troca de divisas é proibida, as
prostitutas estão atuando como operadoras de câmbio na Zona Portuária e,
assim, mais que dobrando sua renda. Em Puerto Cabello, além de cobrar
dos marinheiros estrangeiros uma taxa fixa de US$ 60 por hora, as
prostitutas ainda conseguem dólares arranjando hospedagem, chips de
celular e transporte para visitantes.
Com a escassez de dólares na
praça, a moeda americana vale 11 vezes mais no mercado paralelo que na
cotação oficial (6,3 bolívares) do país, que importa 70% dos bens que consome
Prostituta em bordel de Puerto Cabello, na Venezuela. |
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