Janaína Figueiredo
Fantasma do desabastecimento voltou a pairar sobre a Argentina, em meio à delicada crise cambial que provocou a maior desvalorização sofrida pelo peso desde março de 2002. Em reunião com representantes de empresas de diversos setores, entre elas de alimentos e supermercados, o secretário de Comércio Interior, Augusto Costa, sucessor do polêmico Guillermo Moreno, admitiu que, em alguns supermercados, a escassez de produtos alcança 46%, ou quase metade do total.
Para provar a denúncia, o secretário mostrou a foto de uma prateleira quase vazia de garrafas de Coca-Cola. A Casa Rosada fez duas exigências aos empresários locais: não repassar a desvalorização (que este mês seria de mais de 20%) aos preços e evitar a falta de produtos. E ameaçou fechar lojas, em “casos extremo
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