Liége Farias é cronista literária |
E eu tão só,mas estou conectada com Deus, converso com Ele acreditando na sua proteção.Fim de papo.
Tenho recordações das viagens que fiz. O poeta chileno Pablo Neruda disse que morre lentamente quem não viaja. Lembro de Noronha, de Porto de Galinhas.Tenho uma loucura pelo mar.Sinto saudades do azul do mar.O som das ondas acalma o meu espírito,que coisa mais linda é o mar do Caribe, dando ênfase ao oceano verdinho de Barbados.Na praia que frequentei em Barbados era sem ondas e de um verde de enlouquecer.Inacreditável!E eu, que insisto em ser uma mergulhadora em potencial, sempre coloco meu material de mergulho e fico observando o fundo do mar,torcendo para ver algum peixinho,bisbilhotando tudo. Essa fascinação que tenho pelo mar tem a ver pela sua transparência. Fascinante!O rio de Manaus é lindo, a negritude é que me assusta. É negro demais!Caudaloso e profundamente negro.
A tarde vai caindo, caindo... Lembro de um poema, sempre um poema, de Frost:" Não posso. É crepúsculo. A noite se aproxima. Há urgências que me chamam: milhas a andar,promessas a guardar, antes de se poder dormir."
O Rio Negro tem essa cor por causa da
ResponderExcluirdecomposição de folhas em seu leito; o RioSolimões, ao contrário do que muitoe pensam e dizem, tem a cor em função do fenômeno de terras caídas e a depomposição de partes artilosas em seu leito. Ah, mas que é uma delícia deitar em uma rede, embaixo de uma árvore e ver o por do sol no Rio Negro, ah, isso é! Pelo menos não temos que ficar matando carapanãs pois lá não existem devido a própria coloração e química de sua água. Um abraço,
Carlos Costa