uns com mestrado,outros com doutorado;a vida nos dá essência (J.M.R)
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Aprendizado
uns com mestrado,outros com doutorado;a vida nos dá essência (J.M.R)
quinta-feira, 13 de outubro de 2022
Trunfos de Bolsonaro para tentar virada inédita e vencer no 2º turno, segundo cientista político
Para o cientista político Creomar de Souza, fundador da consultoria política Dharma, que analisa risco político, o segundo turno das eleições presidenciais entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (PL), que acontecerá no dia 30 de outubro, pode ter margem apertada, se tornando uma disputa "decidida no detalhe".
Com o país fortemente dividido em suas preferências políticas e uma diferença pequena no resultado do primeiro turno (de pouco mais de cinco pontos percentuais), a menor margem histórica entre dois candidatos à presidência que foram para 2º turno, o cenário não parece imutável na percepção do cientista, deixando espaço para uma possível virada inédita em eleições brasileiras.
"Não se pode desprezar a capacidade do bolsonarismo de comparecer no dia 30 de outubro e nem o interesse do presidente da República usar a máquina pública para fazer campanha. Também não se pode ignorar o interesse de forças políticas que hoje apoiam o presidente da República de criarem 'bondades' [anúncios de políticas públicas voltadas à conquista de eleitores] diversas nessas próximas semanas para que eles tenham resultados favoráveis a eles", disse de Souza, que também é professor na Fundação Dom Cabral
Entre as "bondades" citadas pelo analista, está a estratégia adotada pelo governo de antecipar o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em outubro. Os repasses estavam previstos entre o dia 18 e 31, conforme o Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. Agora os pagamentos serão feitos a partir do dia 11 e terminarão no dia 25, cinco dias antes do segundo turno das eleições.
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
João Azevedo apoio Lula no 2º turno
João Azevedo (PSB), que o governador segue apoiando a candidatura de Lula (PT), agora no segundo turno, mas com uma condição: que Ricardo Coutinho e Estela Bezerra não participem de sua campanha.
Até onde o Blog pode apurar, Ricardo Coutinho e Estela podem até fazer campanha para Lula no Estado, como certamente irão fazer, mas não integrados à campanha de João. O governador teria argumentado ao PT que, no primeiro turno, foi hostilizado por Ricardo Coutinho.
Na verdade, foi o ex-governador quem praticamente bancou a candidatura do senador Veneziano Vital do Rego (MDB) ao governo, articulando junto à cúpula nacional do PT, especialmente Lula e a deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional da legenda.
Além do mais, em várias entrevistas à Imprensa, Ricardo Coutinho afirmou que, não apenas Pedro Cunha Lima (PSDB), mas qualquer outro candidato que fosse ao segundo turno contra João, venceria a eleição
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Ricardo Coutinho aposta em eleição de Lula para voltar o poder
Fonte:
Blog do Hélder Moura
Derrotado pelas urnas na segunda eleição seguida, só resta a Ricardo Coutinho, apostar numa vitória eventual do ex-presidente Lula como tábua de salvação para tentar voltar ao poder e à cena política.
O ex-governador teria uma sinalização do petista para assumir um ministério caso Lula retorne ao Planalto. A sinalização veio do ex-todo-poderoso Zé Dirceu, quando de sua vinda à Paraíba, no início do ano.
Dirceu revelou para pessoas próximas que Lula deverá contemplar Ricardo Coutinho em seu governo, para ele ter a chance de voltar ao poder na Paraíba, inclusive para se tornar o seu principal interlocutor no Estado.
Ricardo Coutinho, nas últimas horas, cuidou de retirar os recursos que tinha protocolado junto aos tribunais superiores em Brasília, para tentar reverter sua inelegibilidade. Por perda de objeto, diante da derrota eleitoral.
Pelo que se comenta no PT, além de apostar em assumir um ministério no governo Lula, Ricardo Coutinho seria seu desejo se apresentar novamente como candidato a prefeito nas eleições de 2024.
Após o desfecho das urnas, o ex-governador emitiu nota em defesa da eleição de Lula, no segundo turno. Ricardo Coutinho, como se sabe, foi derrotado, em 2020, quando disputou a prefeitura de João Pessoa e ficou em 6º lugar. Agora, na disputa pelo Senado, acabou em 3º, atrás da ex-candidata Pollyanna Dutra (PSB).
terça-feira, 4 de outubro de 2022
Nilvan segue indefinido e deve condicionar apoio a Pedro na reciprocidade do tucano com Bolsonaro
O deputado Pedro Cunha Lima (PSDB), habilitado pelas urnas para a disputa de segundo turno, ainda não decidiu se permanece neutro quanto à disputa pela presidência, ou se apoia Bolsonaro (PL).
Conforme especulações de bastidores, Nilvan Ferreira (PL) só deve anunciar apoio a Pedro, se ele assumir apoio à reeleição de Bolsonaro, no segundo turno.
Pedro Pedro obteve 520.048 os votos (23,90%) e Nilvan Ferreira conseguiu 406.519 sufrágios (18,68%). Há convergências ideológicas, à medida que Pedro tem se apresentado como centro-direta.
Ainda indefinido sobre eventual apoio ao tucano, Nilvan tem dito que seu foco é manter a estrutura da campanha em favor de Bolsonaro
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
João e Pedro lideram e vão disputar segundo turno.
E então as urnas deste domingo (02/10) enviaram o governador João Azevedo (PSB) e o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) direto para a disputa de segundo turno.
João obteve 862.866 votos (39,66%), contra 520.048 dados a Pedro (23,9%). Com isso, os dois vão para o tira-teima de 30 de outubro, numa disputa que promete eletrizar a Paraíba.
Nas eleições de primeiro turno, tivemos ainda Nilvan Ferreira (PL), com 406.519 votos (18,68%), seguido por Veneziano Vital do Rego (PSDB), em quarto lugar, com 373.162 votos (17,15%).
João terá a chance de tentar atrair eleitores de Veneziano, dada as ligações em torno do guarda-chuva do presidenciável Lula, enquanto Pedro deverá atrair, até por gravidade, os votos de Nilvan.
Mas, é praticamente certo que a cidade de Campina Grande deverá votar em peso com Pedro, como tem sido de hábito, quando um candidato da cidade disputa o governo.