sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Servidores da saúde do RJ continuam sem receber salário


Governo prometeu pagar servidores estaduais até a próxima segunda-feira.
Funcionários da segurança fizeram um protesto na frente da Alerj.

Do G1 Rio
Imagem mostra Palácio Guanabara e os jardins (Foto: Divulgação/Palácio Guanabara )
Imagem aérea do Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Palácio Guanabara )
tos servidores estaduais ainda estão na expectativa de receber o pagamento dos salários. Como mostrou o Bom Dia Rio desta sexta-feira (14), entre esses servidores, estão os funcionários da área da saúde.
A Secretaria Estadual de Fazenda prometeu que, até a próxima segunda-feira (17), todos os servidores terão recebido seus salários. O Governo deixou claro que esse pagamento será feito aos poucos. A media que o dinheiro for entrando nos cofres, eles vão repassando para fazer o pagamento de forma gradativa.

De acordo com informações da Secretaria de Estado de Fazenda, este mês, R$ 29 milhões já foram apreendios dos cofres públicos para pagamento dos servidores. Só nesta quinta, a pasta informou, ainda, que foram arrestados pela Justiça mais R$ 223 milhões.
Nesta quinta-feira (14), os servidores a da segurança pública como policiais militares e bombeiros, fizeram um proteto na frente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Eles receberam, nesta quinta-feira, os 30% restantes dos salários, já que os outros 70% tinham sido depositados no início do mês. Já os servidores inativos da área de segurança vão receber 100% dos pagamentos.
A Federação das Associações e Sindicatos dos Servidores Públicos do estado promete judicializar a questão em busca de uma data de pagamento única para o funcionalismo.
"Estamos tentando, a partir de agora, é abrir um canal de diálogo com o Estado pelo meio judicial para buscar um meio de pôr fim a essa situação. Talvez não pôr fim a esse caos financeiro, isso não vai acontecer, a gente sabe que nem tão cedo em razão de tudo que a gente já sabe que aconteceu na administração pública, mas a gente está buscando de repente uma data na qual todos recebam", explicou o advogado da entidade, Carlos Henrique Jund
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