terça-feira, 10 de junho de 2014

O Globo

Na Venezuela, onde a prostituição é legalizada, mas a troca de divisas é proibida, as prostitutas estão atuando como operadoras de câmbio na Zona Portuária e, assim, mais que dobrando sua renda. Em Puerto Cabello, além de cobrar dos marinheiros estrangeiros uma taxa fixa de US$ 60 por hora, as prostitutas ainda conseguem dólares arranjando hospedagem, chips de celular e transporte para visitantes.
Com a escassez de dólares na praça, a moeda americana vale 11 vezes mais no mercado paralelo que na cotação oficial (6,3 bolívares) do país, que importa 70% dos bens que consome



Prostituta em bordel de Puerto Cabello, na Venezuela.

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