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Foto: DPAM/Arquivo
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O defensor-geral da Defensoria Pública do Estado, Tibiriçá Valério de Holanda, acusado de tráfico de influência, corrupção passiva e violação de sigilo funcional, no caso do concurso público da Defensoria, entregou no início da noite dessa terça-feira (17), seu pedido de exoneração.
Desde o inicio do escândalo, o Ministério Público já havia solicitado o afastamento de Tibiriçá do cargo ocupado na Defensoria Pública, tendo em vista que o defensor favorecia seu filho no concurso público, Tibiriçá Valério de Holanda Filho, que teria tido conhecimento das questões das provas antes da sua realização.
Em nota distribuída à imprensa, a Agência de Comunicação do Amazonas (Agecom) afirmou que a decisão do defensor Tibiriçá Holanda foi tomada após o governador Omar Aziz ter determinado ao chefe da Casa Civil em exercício, Sílvio Costa, que conversasse com Tibiriçá para que ele deixasse espontaneamente o cargo.
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