quinta-feira, 29 de setembro de 2011

CHOQUE DE ORDEM PARA CONTER A VIOLÊNCIA

Jota Augusto é radialista
e Assessor Parlamentar
Uma das propostas de campanha do então candidato Omar Aziz, em 2010 foi a "Ronda no Bairro", que consiste basicamente na presença da polícia em todas as zonas da cidade de Manaus.Um aparato policial bem equipado, e acima de tudo, dotado de todo um sistema de informação, de maneira que a polícia vigie os passos do cidadão.
O Governador Omar tem sido uma grande revelação como administrador do nosso estado.Acredito que o governador tem que dar como urgência-urgentíssima um "choque de ordem" na segurança, sob pena de a população começar a fazer justiça com as próprias mãos, se organizar e contra-atacar como já ocorreu um dia desses no Prosamin da Cachoeirinha. Lá, um soldado do exército "noiado" matou a própria mãe, dois sobrinhos menores de idade, porque a mesma se recusou a lhe dar dinheiro para comprar drogas.
Observamos que a população está carente de um líder - um cara que passe confiança; O povo não sabe se sai às ruas e na volta encontre a família sã e salva. Os bandidos estão muito bem equipados, estão organizados. Por sinal, é uma pena dizer que o bandido está organizado, quando na verdade a segurança é quem deveria estar. Certa ocasião,  em plena luz do dia no Amazonas Shopping, um policial foi sumariamente executado quando transportava 300 mil reais.Dizem que o policial fazia "bico" para completar o orçamento doméstico.
Cadê as Câmeras do circuito interno do Shopping? Eu acho, inclusive que cabe um processo dos familiares da vítima a fim de serem indenizados. Assaltos em ônibus já se tornaram praxes nas linhas mais distantes do centro: os punguistas entram nos coletivos não dão nem confiança, vão intimidando,coronhando e apatolando o celular ou o que os passageiros têm.
O povo, na realidade gosta de ver é a"tropa" na rua, fazendo blitz, seja ela de trânsito, ou pedindo documentação. Só assim ele tem certeza que algo está sendo feito. Para finalizar, toda a sociedade tem de estar imbuída desse processo: A polícia, o judiciário, a imprensa, e claro as pessoas de bem. Só assim não vamos mais abrir os jornais e nos  depararmos com as barbáries que têm acontecido na terra de Ajuricaba.

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