sexta-feira, 19 de agosto de 2011

CÂNCER DE GIANECCHINI NÃO É IGUAL O DA DILMA

foto divulgação
Por meio de exames, médicos do ator Reynaldo Gianecchini concluíram que ele tem linfoma de células T - mais raro e agressivo que o tipo B (que corresponde a 80% desse tipo de câncer). Embora o prognóstico varie de acordo com outras características das células doentes, a medicina trabalha com uma média de 30% de taxa de cura (quando o paciente passa cinco anos sem ter qualquer recidiva após o fim do tratamento).

O tipo T do linfoma corresponde a menos de 10% dos casos, ao lado de um outro tipo também incomum, o NK. Além da falta de drogas poderosas, o tipo raro do câncer torna-se ainda mais difícil de tratar quando é descoberto em estágio avançado. Antonio Buzaid, uma das maiores referências no tema do país, explica que o linfoma dificilmente é descoberto em fase inicial. “O caso da presidente Dilma foi uma exceção, já que os médicos detectaram de forma incidental um único tumor localizado. Infelizmente, não é isso que costuma ocorrer”, afirma o especialista. Reynaldo Gianecchini vem recebendo visitas de amigos e parentes nos últimos dias. O pai do ator também se trata de um câncer.
                                                                                                      

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