quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CHINATOWN (crônica)

Liége Farias  é cronista literária
O cenário era New York City e lá estava eu,janeiro de 2011, fazendo o Tour incluso na Excursão, eu maravilhada, gelo por toda parte em decorrência de uma grande nevasca caída dias atrás, aquela geleira toda e o guia num portunhol de matar, avisava que o andar em que se via um ursinho, pertencia à Jack Onassis e foi lá que a famosa mulher passou seus últimos momentos. Depois, disse para todos olharem `a esquerda, um prédio com aparência decadente, o famoso Edifício Dakota, prédio em que morava e foi assassinado o Beatle John Lennon. A viúva, Yoko Ono, ainda mora no mesmo lugar.
O Central Park, famosíssimo, à direita do ônibus era quase que interminável. Imenso, todo coberto por gelo, neve endurecida, um visual para jamais esquecer, todo branquinho, com carruagens passando pra lá e pra cá, com turistas extasiados e de olhos esbugalhados. Visual de filme! É interminável o Central Park!
Como num passe de mágica, não lembro de que jeito, estávamos num lugar oriental. O ônibus parou e seguindo orientação da nossa guia turística Suzana, descemos todos. Simplesmente chegamos em Chinatown. Tomei um susto tremendo, inesperadamente o cenário mudou por completo, da água para o vinho.Uau!
Chinatown é um grande mercado a céu aberto, onde pode se ter quase a sensação de estar em algum país oriental. Em suas ruas, ouve-se o idioma mandarim sendo falado com fluência. Chinês, chinês, chinês, por toda parte, tudo tem para vender. O mais impressionante é que vendem os animais vivos; peixes, crustáceos, lagostas, camarões, lulas,enguias, rãs, sapos...Andamos ruas e ruas por aquele imenso mercadão chinês.Inacreditável!
Para mim, foi uma surpresa, jamais pensei que em Manhattan tão cheia de glamour, tivesse uma das maiores concentrações chinesas no hemisfério ocidental. Viajando e aprendendo! Chinatown é uma das regiões mais conhecidas de Manhattan, é o lar dos imigrantes chineses. É olho puxado a valer. Em New York City, é cada novidade, só acreditei porque vi. Acreditem em mim!

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